quinta-feira, 6 de julho de 2017

Poemário Desencantos na Guarda

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL
Grémio Literário Vila-Realense



O poemário Desencantos e (alguns) gritos - que podemos designar por sinfonia/composição poética em cinco andamentos - abriga-se à sombra da citação de Rosalía de Castro, poetisa galega do século XIX. O empenhamento desta pitonisa funciona, ab initio, como pedra de toque da poesia empenhada e matizada
que o leitor irá encontrar nos poemas ecléticos de Carlos d’Abreu.

Noberto Veiga

É este o primeiro poemário, publicado, de Carlos d’Abreu, raiano do Douro Transmontano (1961), circunstância que o levou ao iberismo (sem estado espanhol), com vivências em Angola (onde teria nascido não fora o início da luta armada anti-colonialista desviar-lhe a rota, mas ainda assim aí voltou e se criou), Brasil e Espanha. (...) a cidade da Guarda foi a eleita em 1995.
Libertário por timbre, Geógrafo (USAL), Arqueólogo (UP) e Historiador (UPT) por formação, investigador por vocação (onde os territórios e patrimónios da Ibéria, da Raia e do Durius sobressaem), associativista e cultivador por devoção, amante da Poesia dita e escrita (...)

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Uma ideia peregrina